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13-07-2012

Turismo Centro de Portugal teme efeitos da austeridade em Espanha.


A Turismo Centro de Portugal teme que os efeitos da austeridade em Espanha agravem os efeitos da austeridade em Portugal que se refletiu ...

A Turismo Centro de Portugal teme que os efeitos da austeridade em Espanha agravem os efeitos da austeridade em Portugal que se refletiu em quebra no mercado interno. Pedro Machado admite que o corte no subsídio de Natal dos funcionários públicos espanhóis pode refletir-se no turismo do centro de Portugal.

“A expectativa que temos é de que em 2012 vai ter valores inferiores a 2011, por duas razões. A primeira prende-se com o facto de sermos uma região fortemente determinada pela procura interna e os portugueses têm menos dinheiro este ano, e isso vai condicionar o turismo. A segunda tem a ver com o nosso principal mercado externo, que é a Espanha, estar numa situação em que foram avançadas novas medidas de austeridade".

Pedro Machado admite que o cenário não favorece o desenvolvimento do setor e teme agravamento das condições para quem vive do turismo.

Isto faz-nos temer que a procura baixe. Baixa porque agora têm que pagar SCUTs e não pagavam, porque têm que pagar uma maior percentagem de IVA na restauração e isso não acontecia, e porque a própria Espanha anunciou a suspensão do subsídio de Natal dos funcionários públicos espanhóis, e um aumento gradual das condições de austeridade. O que significa que, sendo nós um destino marcado, em primeira instância, pelo mercado interno, o mercado nacional, e em segunda pelo mercado espanhol, é natural que venha a haver uma diminuição da procura. Mas isto faz-nos, pelo menos, almejar no sentido de que o segundo semestre e arranque de 2013 possa aumentar noutros mercados”.

Pedro Machado espera amortecer a quebra na entrada de espanhóis com o aumento de novos mercados como o Brasil. “Estamos a ter um aumento, substantivo, da procura dos brasileiros, que é um dado constatável nas ruas de Aveiro. Basta percorrermos as ruas e somos confrontados por muitos cidadãos a falar brasileiro. Mas não só, também aqueles dois mercados nossos adicionais, o francês e o italiano, que eu continuo a acreditar que possam compensar a quebra”.

Contas ao turismo num Verão que promete quebra no mercado interno e no mercado espanhol.


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